Entre sábado e domingo (10 e 11/08), as autoridades do país latino-americano prenderam dois religiosos e uma assistente pastoral. Poucos dias atrás, outros 7 foram expulsos e chegaram em Roma.
Vatican News
No último fim de semana, a Igreja na Nicarágua - conforme relatado pela mídia independente - sofreu mais prisões: pelo menos dois sacerdotes e uma assistente pastoral foram detidos. No sábado (10/08), o Pe. Leonel Balmaceda, pároco da Paróquia Jesús de Caridad, no município de La Trinidad, em Estelí, e a assistente pastoral em Matagalpa, Carmen Sáenz, foram presos. No domingo (11/08), Denis Martínez, vigário da paróquia da Catedral de Matagalpa, foi detido pela polícia.
A ONU: respeitar a liberdade de religião
Em 8 de agosto, 7 sacerdotes nicaraguenses foram expulsos do seu país e chegaram em Roma. O grupo, que pertence às dioceses de Matagalpa e Estelí, foi detido no Seminário Nuestra Señora de Fátima, em Manágua. O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), na rede social X, havia expresso satisfação pela libertação deles, convidando a "celebrar a liberdade" e, ao mesmo tempo, exigindo o fim imediato das "violações da liberdade religiosa".
Esse teria sido o quinto exílio de grupos de sacerdotes da Nicarágua: em outubro de 2022 e fevereiro de 2023 para os Estados Unidos; e em outubro de 2023 e em janeiro de 2024 para Roma, juntamente com dois bispos: Rolando Álvarez e Isidoro Mora.
Fonte: www.vaticannews.va
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