Certa noite eu estava com muita febre e quis falar
com Jesus, mas Ele me disse:
- Agora estou muito ocupado!
- É urgente – eu disse - trata-se de minha mãe!
- Calma ...agora não posso – respondeu Ele suavemente.
- É urgente – eu disse - trata-se de minha mãe!
- Calma ...agora não posso – respondeu Ele suavemente.
Entre chocado e desapontado eu bradei:
- Está bem! Com quem posso falar então?
- Comigo, mas não agora que estou tão ocupado.
- Comigo, mas não agora que estou tão ocupado.
Eu, doente e febril, tive que me conformar e aguardar
o momento “certo” para falar com Ele. Sozinho
naquela cidade estranha, tudo que eu queria era o abraço
de minha mãe, naquele momento tão distante de mim.
A febre deve ter elevado tanto que adormeci.
Tive sonhos confusos e agitados onde eu me via
sendo envolvido pelos braços amorosos de minha mãe.
Quando acordei, ensopado de suor eu me sentia maravilhosamente bem.
Tinha desaparecido a febre e toda aquela sensação
de abandono.
Lembrei-me que havia chamado por Jesus, mas não
sabia exatamente se fora um delírio ou se ele falara comigo
realmente. Arrisquei, sentindo-me patético, a chamá-Lo
de novo:
- Senhor! Agora é possível, só
responder-me a uma pergunta?
Para minha surpresa, eu ouvi:
- Sim, o que você quer?
- Era só para saber se realmente falei com o Senhor. Agora não quero mais nada, já estou bem. Quando O chamei, eu ia pedir-lhe que me trouxesse a minha mãe, mas o Senhor estava muito ocupado para atender ao meu chamado. Sonhei com ela e isso foi o bastante para curar-me.
- Sim, o que você quer?
- Era só para saber se realmente falei com o Senhor. Agora não quero mais nada, já estou bem. Quando O chamei, eu ia pedir-lhe que me trouxesse a minha mãe, mas o Senhor estava muito ocupado para atender ao meu chamado. Sonhei com ela e isso foi o bastante para curar-me.
- Sim, Eu estava muito ocupado atendendo alguém
que tinha mais urgência: Eu estava escutando sua mãe,
que me pedia para cuidar de você.
Cada mãe age muitas vezes como Nossa Senhora,
intercede constantemente diante de Jesus pelos filhos. Não
demonstra a preocupação, pois tem que ser forte para
encorajar a Família a caminhar. Tenhamos a atitude de João
quando Jesus lhe entregou Maria e ele na sua simplicidade a acolheu
com toda dedicação. Jesus também nos entregou
a nossa mãe para que tomássemos conta dela e ela nos
preparasse para Ele.
Fonte: www.npdbrasil.com.br
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